de quem lê,
o poeta nem sugere,
nem dá a ideia,
o poeta imagina a
possibilidade e o leitor
interpreta.
Pule!
poesia é o
que quer que
seja o que
quer que seja
o que quer que
seja,
mas será sempre
responsabilidade de quem lê
e jamais do idiota que
escreveu. Tampouco do prédio.
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