da minh'alma e coração.
Em toda a fria estepe
da minha consciência loba,
ambos tais habitats jamais
conheceram esperança que
não fosse uma estação mais
severa do que a outra:
Querer da vida mais do que apenas viver,
querer da vida mais do que somente a
[morte].
Morte como recompensa e
refúgio, e querer do morrer
mais do que apenas a morte,
ter essa morte como recompensa
e refúgio para um novo viver.
Esperança é saber que jamais haverá
outros de nós, do tipo que nunca fomos,
e àqueles que foram nós quando nós
ainda pensávamos como viver,
também jamais serão outros que não
eles mesmos que negaram a si: os mesmos
tipos negados de ser, são o que na
verdade são.
Se negam a correr pelo seu
habitat natural para rastejar
pelo subterrâneo de outros
ambientes. Porém, esquecem
que são de um tipo de êndemicos
alados e, idênticos a estes,
outros mais tanto querem se
perder.
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