sustentar-se em pé e,
depois de muito viver,
decidir pela morte eterna,
prática efetiva, e ter de
se matar de novo para
viver outra vez jamais
valeu a pena...
Diferente de viver ou quase,
eu morrerei por força de
regra inalienável.
-devemos matar um Deus
por dia:
a cabeça do Deus sacrificial
será o alvorecer; os olhos o
Sol; seus braços e pernas são
as estações; suas articulações
os meses; seus pés os dias; as
mãos a noite; seus ossos as
estrelas e sua carne as nuvens.
Ao invés de se sacrificar ou
sacrificar um Cavalo, sacrifiquemos
um Deus, assim eliminamos o
supérfluo e ficamos com o que
nos é útil ou que pode ser se assim
precisarmos um dia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário