Aedo a esmo
no ermo do
cerne de sua
existência
triste.
A esse poeta do abismo,
que do frio ao abrigo
fez versos de morno
fogo vil,
de fato,
mais uma vez
eu digo:
a esse poeta,
nada!
No mar da glória e
das conqistas
ele nada.
no ermo do
cerne de sua
existência
triste.
A esse poeta do abismo,
que do frio ao abrigo
fez versos de morno
fogo vil,
de fato,
mais uma vez
eu digo:
a esse poeta,
nada!
No mar da glória e
das conqistas
ele nada.
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