Rezando no porão por acreditar
que talvez exista um sótão,
implorando perdão, aceitando
ser culpado, por acreditar que
talvez mereça.
O tudo e o talvez.
O fruto da esperança e o
desamparo na certeza,
na crença é onde de todos
duvidamos, é aonde
achamo-nos como agentes
do talvez, do engano.
Aquilo que somos,
somos mesmo de fato,
ou será apenas projeção,
um erro de percepção
onde damos grandeza ao
nosso fracasso?
que talvez exista um sótão,
implorando perdão, aceitando
ser culpado, por acreditar que
talvez mereça.
O tudo e o talvez.
O fruto da esperança e o
desamparo na certeza,
na crença é onde de todos
duvidamos, é aonde
achamo-nos como agentes
do talvez, do engano.
Aquilo que somos,
somos mesmo de fato,
ou será apenas projeção,
um erro de percepção
onde damos grandeza ao
nosso fracasso?
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