Não sou eu o defeito das
coisas, a ação de tudo quilo
que dá errado, a razão, a
racionalidade do estranho
e confuso fenômeno que
é a vida, a existência
obtida.
Não, não sou eu o não
que se apresenta, não
sou a recusa e menos
ainda o convite, não
faço parte da beleza
que te intimida, que
discrimina e corrompe.
Não sou o nada que
preencherá todo o
futuro, não sou
tecnológico, moderno
e tão menos sou
futurista.
Se me apego ao ontem,
hoje é certo que o
amanhã irá me consumir
como insumo para suas
lembranças de como o
passado foi e é apenas
caminho pisado por
aqueles que seguem adiante,
eu fico para poder ser lembrado.
Não sou,
e nem poderia
ser, a negativa
de todos para
aquilo que são,
porém, certamente
talvez eu sou o
não de tudo para
aqueles que
nada são.
coisas, a ação de tudo quilo
que dá errado, a razão, a
racionalidade do estranho
e confuso fenômeno que
é a vida, a existência
obtida.
Não, não sou eu o não
que se apresenta, não
sou a recusa e menos
ainda o convite, não
faço parte da beleza
que te intimida, que
discrimina e corrompe.
Não sou o nada que
preencherá todo o
futuro, não sou
tecnológico, moderno
e tão menos sou
futurista.
Se me apego ao ontem,
hoje é certo que o
amanhã irá me consumir
como insumo para suas
lembranças de como o
passado foi e é apenas
caminho pisado por
aqueles que seguem adiante,
eu fico para poder ser lembrado.
Não sou,
e nem poderia
ser, a negativa
de todos para
aquilo que são,
porém, certamente
talvez eu sou o
não de tudo para
aqueles que
nada são.
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