Era de áspera à suave,
tecia em seda a
aspereza, e em ácido a
suavidade.
A beleza era clássica,
mas ao mesmo tempo,
aos olhos desatentos de
alguns, soava como novidade.
O corpo e os contornos
era como vidro moldado
ao fogo, como diamante
quanto ao posto de frágil,
como carbono incandescente
durante um tempo perpétuo
formou e fazes tal preciosidade?
A labuta era o ócio,
subjetiva sempre, sua natureza
era devota do paradoxo, objetiva
era quando o intuito fosse confundir,
quando enganar fosse o propósito.
Poderia ser essa a descrição
de uma vil dama,
mas lhes asseguro que não é esse
o caso,
o presente relato apresenta a vida
percebida desse modo pela alma
cansada de um poeta vasto.
tecia em seda a
aspereza, e em ácido a
suavidade.
A beleza era clássica,
mas ao mesmo tempo,
aos olhos desatentos de
alguns, soava como novidade.
O corpo e os contornos
era como vidro moldado
ao fogo, como diamante
quanto ao posto de frágil,
como carbono incandescente
durante um tempo perpétuo
formou e fazes tal preciosidade?
A labuta era o ócio,
subjetiva sempre, sua natureza
era devota do paradoxo, objetiva
era quando o intuito fosse confundir,
quando enganar fosse o propósito.
Poderia ser essa a descrição
de uma vil dama,
mas lhes asseguro que não é esse
o caso,
o presente relato apresenta a vida
percebida desse modo pela alma
cansada de um poeta vasto.
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