núcleo fora de si:
o Céu calçada dos
olhos e o Chão
tropeço dos pés,
quando os olhos
no chão os pés
voam a passos
largos, correm
como se tivessem
asas a bater,
como um planeta
a girar revirando
os olhos pelo
os olhos pelo
cosmos infinito,
indefinido daqui
sob um ponto de
vista fixo e
defectível:
em defesa de um
Si curioso e tímido,
Si curioso e tímido,
busca...
se esconder.
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