quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Talvezes

Não há refrão,
não há rica melodia
nem ao menos canção.
Alem do mais, se houvesse,
quem ouviria, alias, quem
perceberia música em
minha solidão?

Não há solidão,
não há silencio
nem ao menos som.

Sendo assim,
o que há então?

Só talvez, talvez.

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