de joelhos pelos poucos
que fingem, digo, que
vivem em graça por
ainda acreditar nEle.
Eu sempre fui um
desgraçado,
acredito no outro lado
da medalha,
eu creio no verso,
credito no inverso
toda minha existência,
desprezo o altar, aliás,
o pódium, e parto da
linha de chegada após o
último passar.
E eu sou sempre esse
último, o primeiro a
se perder da
perdição que foste Deus
tentar nos salvar, e
salvo Ele mesmo,
ninguém tem tanto
a perder nesse mundo
se o mundo todo
deixar de acreditar.
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