Carne com a verve
afiada da lâmina da
minha poética cortante.
Cuspirei na cara de
imagens de santa
semelhança:
Pujança! Pusilânime!
daquela onipresença
constante sempre
fora de área,
omissa e isenta.
E que sangre e que
o Sangue se derrame
por onde for ressuscitar,
eternamente.
E mataremos, e
mataremos de novo e quando
perguntarem quem somos,
digam que somos Cristãos,
que somos Cristãos vermelho
sangue.
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