sexta-feira, 21 de junho de 2013

Soneto

que gosto tem meu sangue, brasil.
que cara tem teu medo, que medo
é esse que suja meu sangue com as
mãos imundas do teu Estado, brasil?

porque não te orgulhas desse povo
tão bravo, por que não dá aval à esse
desejo tão sábio de novos rumos?
orgulha-te brasil, teu povo é raro.

orgulha-te do teu povo pois tua gente
é quem te faz assim, tão impávido.
hoje não apresenta uma figura materna

gentil, és apenas um Estado inválido que
suga todo o sangue de cada filho deste solo,
que gosto tem brasil, meu sangue derramado?

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