Descobre que há entrelinhas, um outono
duradouro sugere que há muito por entre
as linhas não lidas do destino.
Os tombos de menino, os tomos e mais
tomos e os livros que o levantam, que o
aspiram à um caminho.
Há tantas rosas
sequiosas por espinhos.
Há de bailar em
metáforas na valsa
da prosa do destino.
O desprezo que sente pelas tardes de sol,
o desejo que o tranca em seu quarto em
temporal. A simpatia pelo verão começa no
crepúsculo. Ama a noite em todas as estações,
mas o outono é quem o reflete e, as folhas
que dos píncaros caem, a terra com ósculos
[às recebem.]
Ao outono os mais
belos versos.
Eu que a ele me somo
e juntos tornamo-nos
companheiros de excessos.
Os dias idos, vividos em furor,
duma verve rubra, libertina, estupor.
Os tempos idos do amor, da vida,
eterna ex namorada que o abandonou,
deixado à minguar pelo o que lhe resta,
a não presença ao receber o título de poeta.
Há tantas rosas
sequiosas por espinhos.
E quando houver de
bailar a metáfora, sugira
um tango à prosa do destino.
duradouro sugere que há muito por entre
as linhas não lidas do destino.
Os tombos de menino, os tomos e mais
tomos e os livros que o levantam, que o
aspiram à um caminho.
Há tantas rosas
sequiosas por espinhos.
Há de bailar em
metáforas na valsa
da prosa do destino.
O desprezo que sente pelas tardes de sol,
o desejo que o tranca em seu quarto em
temporal. A simpatia pelo verão começa no
crepúsculo. Ama a noite em todas as estações,
mas o outono é quem o reflete e, as folhas
que dos píncaros caem, a terra com ósculos
[às recebem.]
Ao outono os mais
belos versos.
Eu que a ele me somo
e juntos tornamo-nos
companheiros de excessos.
Os dias idos, vividos em furor,
duma verve rubra, libertina, estupor.
Os tempos idos do amor, da vida,
eterna ex namorada que o abandonou,
deixado à minguar pelo o que lhe resta,
a não presença ao receber o título de poeta.
Há tantas rosas
sequiosas por espinhos.
E quando houver de
bailar a metáfora, sugira
um tango à prosa do destino.
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