Chuva interna de gotas d'alma,
dos confins do âmago
preenchendo todo meu ser.
Dum outono imperativo e
interminável, ora frio, ora
sempre frio em brisa fria
insuportável.
É sempre noite, há sempre trevas,
ainda que um solitário lume a
escuridão densa etérea afronte.
Eis a lua, farol soturno,
guerreira noturna em paz
inabalável, lhe apraz o fronte assim,
apenas ameaçado.
Atmosfera interior segundo meu
pobre lirismo, mas e, contudo,
se há algo de profundo nisso tudo
que eu possa dizer, eu digo...
abismo.
dos confins do âmago
preenchendo todo meu ser.
Dum outono imperativo e
interminável, ora frio, ora
sempre frio em brisa fria
insuportável.
É sempre noite, há sempre trevas,
ainda que um solitário lume a
escuridão densa etérea afronte.
Eis a lua, farol soturno,
guerreira noturna em paz
inabalável, lhe apraz o fronte assim,
apenas ameaçado.
Atmosfera interior segundo meu
pobre lirismo, mas e, contudo,
se há algo de profundo nisso tudo
que eu possa dizer, eu digo...
abismo.
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