domingo, 18 de maio de 2025

Poezia

Minha escrita é da pena que sofria,
meus dedos, tortos, pela pena que 
sofriam: da pena que sofria minha
poética. O estro um cabresto sobre
a métrica guiando-a em assimetrias:
sangrava minha verve da pena que
s o r r i a.

Nenhum comentário: