caia em desuso o
ato de provar da
fruta que Eva comeu:
Que viver não seja
uma infrutífera certeza,
como a morte pode ser.
Eu quero do fruto a dúvida,
do uso do fruto até a semente
da árvore; do conhecimento
para meu status de a postos
sempre quando precisar me
posicionar, e esse quando é
sempre, passando pela
vontade de poder de toda
rebeldia.
Uma árvore para poder se balançar,
quer seja em um balanço, ou quer
seja pelo pescoço.
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