minha escrita.
E não é depressão,
e tampouco está deprimida,
embora, porém, presa em
um buraco de considerada
profundidade, ela acena
para permanecer ali,
mas todos estão felizes
demais em suas
dissimuladas e alegóricas
crônicas para entenderem
e atenderem aos acenos
diários de toda poesia.
Vivem a nivelar tudo e todos,
e minha ojeriza por toda
superfície deveria me
fortalecer se não me
matasse sempre,
aos poucos,
muitas
vezes...
cada vez mais.
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