(de amor) nesta vida.
Obviamente não.
Irei condená-la
(a vida) a morte
todos os dias, e
quando (por amor)
não mais querer viver,
nem morrer,
hibernarei congelado
em algum poema-cometa
e quando chegar perto do
ouvido de Deus,
deslizarei pela espiral
de sua orelha e voltarei
para cá, para morrer matar
em ódio a raiva de sempre
estar a querer (viver) de
amor uma existência toda.
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