domingo, 18 de abril de 2021

Quanta vida

Quase quântico qual mero
quotidiano de um velho
Deus neo romântico,
embora falte quorum de
tempo para ser prassempre.

Mas Quanta vida tenho
para rodar pelo infinito
se a última coisa que me
disse a primeira existência
foi (bem vindo!) pela boca
da morte um adeus (?)

Qualquer semelhança
com o novo é mera
insistência do velho
e qualquer semelhança
com o velho é a
irrelevância do novo
querendo ser o mesmo,
como nos soa sempre
tudo aquilo que é
eterno.


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