Quase quântico qual mero
quotidiano de um velho
Deus neo romântico,
embora falte quorum de
tempo para ser prassempre.
Mas Quanta vida tenho
para rodar pelo infinito
se a última coisa que me
disse a primeira existência
foi (bem vindo!) pela boca
da morte um adeus (?)
Qualquer semelhança
com o novo é mera
insistência do velho
e qualquer semelhança
com o velho é a
irrelevância do novo
querendo ser o mesmo,
como nos soa sempre
tudo aquilo que é
eterno.
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