quantos infinitos sugerem-me...
e olhando-os, nos olhos, nos olhos
desse infinito maravilhoso que
mora em teu olhar, eu, enquanto
te admiro falar, não deixo de não
imaginar como seria se minha
presença morasse um dia também
na memória desse olhar:
Ah! quem me dera eu existisse pra
ti como insistem teus olhos em meus
pensamentos a ali também morar...
Teus olhos...quem me dera se um dia
procurassem os meus...e me vissem
passar.
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