Eu sigo cego
Degrau abaixo.
Singularissimo
Meu declínio
Aponta para o
Céu e eu aporto
No mais sub ultra
Solo desse
Precipício que
Eu me aprofundei
Em ser.
E fui, e serei,
Porém, hoje
Sou nunca mais.
Cabisbaixo
De tanto olhar para cima
Ignorando Deus para apenas
Observar o Cosmo,
Tropeço na depressão do
Solo e voo ao chão.
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