quando meu Deus múltiplo
não era a Poesia.
Hoje minha Deusa é minha
Musa e minha Pena um
púlpito dos Poemas que são
minha Igreja.
A métrica é o Deus dos
outros, deus este que repudío
em meus versos, meus demônios
litúrgicos.
Enquanto Eu, um Diabo de um
poeta Devasso, de vasto campo
poético para minha Deusa
fazer de mim seu vassalo
absoluto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário