e o azul profundo do céu
meu teto preto abrigo,
amigo do peito dilacerado,
sagrado e sacramentado
como maldito.
Seria Eu
Eu mesmo
se mesmo
bem quisto pelo
Pai,
por minha carne
numa sexta-feira
santa firmasse um
pacto com satã
junto a Jesus Cristo
para buscar algo
mais?
É do amor que falo,
por amor que grito
e calo, e se Deus me
entendesse e adicto
da minha crença,
por isso caísse?
A queda pode nos catapultar
para além do céu.
E se do subsolo do
universo todo a gente
se servisse?
Sou amante dos deuses,
acredite, promíscuo
carbono imposto,
implosivo,
e quando insisto para
estar junto é por ser
diamante dinamite,
como um brilhante
de presente para um
Deus prestes a ser
explodido.
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