Sob o chão do
a s s o a l h o
querendo ser
da lage,
underground
postulante
à criatura
celeste.
Lutar todo dia
para vencer na
vida e sempre
chegar vencido
ao final do mês.
Sou Eu,
não sei vocês,
habitante do
submundo
tateando o chão
de outros,
meu teto,
buscando achar
alguma saída.
Mas não há,
Não há mais
nem nunca houve.
Observo formações
rochosas sob o solo
imaginando
nelas desenhos de
nuvens.
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