Não há prazer no
p r a s s e m p r e
como existe
deleite no efêmero,
não há razão no
i n f i n i t o como
resiste a tudo o
propósito da
e x i s t ê n c i a:
Ser, para assim
perpetuar a
vida,
como apaixonar-
se é do amor a
e t e r n i d a d e.
Mas pobre do
indivíduo que
morre e vive
a ilusão do
A M A R.
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