sexta-feira, 17 de abril de 2020

Diamante Grafite

Poesia escrita à lápis,
paralela ao prassempre,
de forma física efêmera
e de eternidade implícita
intrísica mente ligada
ao o que sugere o poema.

Poesia escrita à música,
escrita à chuva,
há ventos in versos,
estreita a tempestade a
poesia escrita a pena.

Poesia escrita à noite,
escrita à lua,
escrita à super novas
estrelas e, da energia
das que morrem,
que surgem agora
a bilhões de explosões
daqui, escrita a fogos e
artifícios dos deuses dos
sápiens,
poetas ultrarromânticos
escritores do cosmo,
seres ultra nós mesmos
de um futuro já
encenado no passado.

Estreita a poesia a
tempestade escrita à lápis,
à lápis a poética do existir
escrita em cuneiformes em
rochas e asteroides bilhões
de bilhões de poemas de aqui.

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