Lasso,
em profunda
profusão,
lágrimas,
lástimas
às favas
e nunca
mais
pranto,
cansaço,
promessas
e devassidão,
se quero a
morte hoje
é porque sei
que hoje
meu desejo é
só devaneio
e ilusão,
essa noite
eu iludo o
luto e a
madrugada,
mas a manhã
virá serena e
sincera e eu
serei de novo
só lassidão...
e então eu
morro,
de morte inventada,
de alma gasta e
castigado coração.
em profunda
profusão,
lágrimas,
lástimas
às favas
e nunca
mais
pranto,
cansaço,
promessas
e devassidão,
se quero a
morte hoje
é porque sei
que hoje
meu desejo é
só devaneio
e ilusão,
essa noite
eu iludo o
luto e a
madrugada,
mas a manhã
virá serena e
sincera e eu
serei de novo
só lassidão...
e então eu
morro,
de morte inventada,
de alma gasta e
castigado coração.
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