o que póstero estará
teu útero à gerar
quando não mais
houver rebeldia?
pergunta o poeta à
sua pena enquanto esta,
está a se embriagar
de cálices e mais cálices
de destilada ataraxia.
perceba-responde a
pena-que nunca houve
essa tal rebeldia, e quando
se soube da sua existência e
do desespero dos civis,
já faziam referência à poesia
nascida de minhas entranhas,
da eloquência do meu útero matriz.
a pergunta é, será que haverá leitores
para o devido devir?
teu útero à gerar
quando não mais
houver rebeldia?
pergunta o poeta à
sua pena enquanto esta,
está a se embriagar
de cálices e mais cálices
de destilada ataraxia.
perceba-responde a
pena-que nunca houve
essa tal rebeldia, e quando
se soube da sua existência e
do desespero dos civis,
já faziam referência à poesia
nascida de minhas entranhas,
da eloquência do meu útero matriz.
a pergunta é, será que haverá leitores
para o devido devir?
Nenhum comentário:
Postar um comentário