Onde estão os
braços do abraço,
o abrigo do colo,
os lábios do
beijo, onde
estará o
beijo dos lábios?
Cadê o agente
de mim mesmo,
o eu do meu
íntimo,
para onde estará
fugindo a timidez
desse prolífico
individualismo?
Onde está o
ente do presente,
o assim assado
do passado,
onde estará
a manhã do
amanhã e o
entardecer
do futuro,
aonde anoitecerá?
Deus, onde estão
todos, inclusive
vós, me diga o
lado para que eu
possa ir para o
oposto sozinho e
a sós.
braços do abraço,
o abrigo do colo,
os lábios do
beijo, onde
estará o
beijo dos lábios?
Cadê o agente
de mim mesmo,
o eu do meu
íntimo,
para onde estará
fugindo a timidez
desse prolífico
individualismo?
Onde está o
ente do presente,
o assim assado
do passado,
onde estará
a manhã do
amanhã e o
entardecer
do futuro,
aonde anoitecerá?
Deus, onde estão
todos, inclusive
vós, me diga o
lado para que eu
possa ir para o
oposto sozinho e
a sós.
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