Pareidolia disléxica em
azulejos vivos,
vermelhos, paranóia de
ver sempre o mesmo
rosto em todo
espelho.
Entender o óbvio da
lógica vendo na
cara dela escrito
sempre o mesmo
desenho:
é claro,
é exato exceto
o erro, e o erro
é sempre o mesmo
erro, independente
da natureza dele,
é claro, como uma
raridade incomum de
qualquer coisa farta.
Faces face a face
observam-se
com caras de
síndromes de
si mesmas,
mesmíssimas as
mesmas em
azulejos vários,
muitos, induzidos
a olhar sempre
que percebidos,
tímidos e
descarados,
vivos, livres e
desmemoriados.
Assim seja.
azulejos vivos,
vermelhos, paranóia de
ver sempre o mesmo
rosto em todo
espelho.
Entender o óbvio da
lógica vendo na
cara dela escrito
sempre o mesmo
desenho:
é claro,
é exato exceto
o erro, e o erro
é sempre o mesmo
erro, independente
da natureza dele,
é claro, como uma
raridade incomum de
qualquer coisa farta.
Faces face a face
observam-se
com caras de
síndromes de
si mesmas,
mesmíssimas as
mesmas em
azulejos vários,
muitos, induzidos
a olhar sempre
que percebidos,
tímidos e
descarados,
vivos, livres e
desmemoriados.
Assim seja.
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