O infinito ladeado por espelhos se
multiplica e eleva a última potência
a sua eternidade.
Eu, uma ínfima partícula de átomo,
efêmero e deteriorável, me fiz poeta
para poder viajar pelo inesgotável.
A poesia nunca acaba quando termina,
pelo contrário, oferece espelhos.
multiplica e eleva a última potência
a sua eternidade.
Eu, uma ínfima partícula de átomo,
efêmero e deteriorável, me fiz poeta
para poder viajar pelo inesgotável.
A poesia nunca acaba quando termina,
pelo contrário, oferece espelhos.
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