quinta-feira, 8 de abril de 2010

Versos à minha pena

A genialidade de poeta,
meu passaporte,
minha morte como autor,
minha ascensão como personagem mor,
meus versos, minha escrita,
a rima viciada que de nada me valia.
...Me leva para a hora que me falta
a alforria...
Habito na revolução o fim da ação de toda a tirania!
outorgo a ideologia da minha pena,
visualizo o seu núcleo e
odeio seus poemas.

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