aqui
doa-se adeus a Deuses,
Deuses oprimidos por
si mesmos e opressores
enrustidos que dizem
libertar mas existem
como cabrestos.
Esse poema não gosta
de Deus,
esse poeta sugere o
adeus,
e a poesia doa-se a
quem quiser se
salvar,
inclusive recebe de
braços abertos
Deuses libertos e
prontos para renunciar.
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