o pensamento suspira, palpita,
sugere uma poesia tão suave
quanto a alma de alguém que
vem e transpassa nosso corpo.
o fantasma. veio o fantasma apreciar os
versos que palpitam como uma batida de
coração, um choque, um estrondo, encontro
de palavras que velam o coração morto.
o outono. vem o outono já em pranto,
luto, vem absoluto trazendo o posto
que ocupa como jazida de uma poesia
apodrecida que floresce no interior do coração morto.
há a culpa da desculpa de que a lua
havia prometido o seu amor, há a historia
de que esse coração se apaixonou, mas
a lua, a lua o enganou.
o coração anuncia a ultima batida, irá
se auto desligar, destruir, se desprogramar,
segue um silêncio curto e infinito até
a derradeira batida, o coração morto, se desliga.
sugere uma poesia tão suave
quanto a alma de alguém que
vem e transpassa nosso corpo.
o fantasma. veio o fantasma apreciar os
versos que palpitam como uma batida de
coração, um choque, um estrondo, encontro
de palavras que velam o coração morto.
o outono. vem o outono já em pranto,
luto, vem absoluto trazendo o posto
que ocupa como jazida de uma poesia
apodrecida que floresce no interior do coração morto.
há a culpa da desculpa de que a lua
havia prometido o seu amor, há a historia
de que esse coração se apaixonou, mas
a lua, a lua o enganou.
o coração anuncia a ultima batida, irá
se auto desligar, destruir, se desprogramar,
segue um silêncio curto e infinito até
a derradeira batida, o coração morto, se desliga.