não lhe digo que o poema é seguro,
não será dissonante perigo, apuro
se lido fosse houvesse sentido mas
asseguro que todo o sonho é mito.
não me fale dos sonhos, não dos
que sonham os aflitos. são tantas
as noites que me busco...recorto,
reflito, recordo e corta a saudade
do mito. não faça a vida sentido e,
sonhe ela que entenda dos amores
perdidos, que lamente...reflita na
vitalícia insônia desconhecida e,
me diga, não me têm as delicias
da mesma vida por ora sonhada?
não será dissonante perigo, apuro
se lido fosse houvesse sentido mas
asseguro que todo o sonho é mito.
não me fale dos sonhos, não dos
que sonham os aflitos. são tantas
as noites que me busco...recorto,
reflito, recordo e corta a saudade
do mito. não faça a vida sentido e,
sonhe ela que entenda dos amores
perdidos, que lamente...reflita na
vitalícia insônia desconhecida e,
me diga, não me têm as delicias
da mesma vida por ora sonhada?