expansão do universo
quando eu em solitude
a verter versos:
Erros de Revolução!
Não festejo se versejo
assim sobre o vazio
do todo, mas grato se
preencho-me dessa essência
e preencho desse mim mesmo
todo esse cosmo.
O Fim é próspero!
e vasto como eu sou,
é pouco, e jamais acaba.