INGRATO,
O SÁBIO DÁ CRÉDITOS
À ESTUPIDEZ.
A CEGUEIRA, DESEJA
AVIDAMENTE COM SEU TATO
A NUDEZ,
DESPIR.
NO PRA(N)TO QUE COMEU O ATO DE CUSPIR.
DEUS,
LAMENTA FIÉIS
TÃO APAIXONADOS,
FANÁTICOS AO
INVÉS DO CONTRÁRIO.
FILHOSDAPUTA, DIZ ELE,
SEM CULPA, SERIAM
MAIS APROPRIADOS.
NÃO HÁ DÚVIDA NO QUE PRODUZ A LABUTA
DO ASSASSINO.
HÁ NA VIDA A INCERTEZA
DE QUE A MORTE,
APÓS,
TERÁ UM CURSO CONTÍNUO.
VERSOS VERSUS VERSOS,
E A PENA PENARIA.
POESIA ENSIMESMADA,
CAUSA EM MIM.
CAUSA DE SI,
AGE E CANTA,
ASSIM,
DENTRO DE ONDE VEM,
MORRE.
VIVE E SOBREVIVE PRESA,
LIVRE NA PENA DO POETA,
POREM, FÓGE.
O SÁBIO DÁ CRÉDITOS
À ESTUPIDEZ.
A CEGUEIRA, DESEJA
AVIDAMENTE COM SEU TATO
A NUDEZ,
DESPIR.
NO PRA(N)TO QUE COMEU O ATO DE CUSPIR.
DEUS,
LAMENTA FIÉIS
TÃO APAIXONADOS,
FANÁTICOS AO
INVÉS DO CONTRÁRIO.
FILHOSDAPUTA, DIZ ELE,
SEM CULPA, SERIAM
MAIS APROPRIADOS.
NÃO HÁ DÚVIDA NO QUE PRODUZ A LABUTA
DO ASSASSINO.
HÁ NA VIDA A INCERTEZA
DE QUE A MORTE,
APÓS,
TERÁ UM CURSO CONTÍNUO.
VERSOS VERSUS VERSOS,
E A PENA PENARIA.
POESIA ENSIMESMADA,
CAUSA EM MIM.
CAUSA DE SI,
AGE E CANTA,
ASSIM,
DENTRO DE ONDE VEM,
MORRE.
VIVE E SOBREVIVE PRESA,
LIVRE NA PENA DO POETA,
POREM, FÓGE.