foste tu, uma perdulária da paixão.
jogou fora todo amor que tiraste,
toda a virtude que havia em meu
coração. foste má, oh dama minha!
deu-me teu corpo e assim pensei
que pudesse beber da tua alma,
tolice. deixou-me apenas provar
da tua carne para que assim me
embriagasse e esquecesse do amor
que nunca me deste. pensei que,
dentro de negros devaneios, eu,
poderia ser teu verdadeiro amante,
em verdade digo que não passei de
apenas um sem sal coadjuvante e, na
arte de amar, por ter amado você,
hoje sou o mais temerário pusilânime.
cheguei até ti com toda a minha alma
aberta, agora vago entre versos, vivo
na minha poesia incerta pois, antes
sentia-me como Apolo Belvedere,
hoje sou nada, sou poeta, sou sofrer,
sou desventura à colher o que não
me deste e, se tenho algo último para
dizer, é que amei e que meu fim é este.
como todo apaixonado meu fim é este.
ah sabedoria!, quem daria. quem dera
antes saber , mulher de poeta é poesia.
jogou fora todo amor que tiraste,
toda a virtude que havia em meu
coração. foste má, oh dama minha!
deu-me teu corpo e assim pensei
que pudesse beber da tua alma,
tolice. deixou-me apenas provar
da tua carne para que assim me
embriagasse e esquecesse do amor
que nunca me deste. pensei que,
dentro de negros devaneios, eu,
poderia ser teu verdadeiro amante,
em verdade digo que não passei de
apenas um sem sal coadjuvante e, na
arte de amar, por ter amado você,
hoje sou o mais temerário pusilânime.
cheguei até ti com toda a minha alma
aberta, agora vago entre versos, vivo
na minha poesia incerta pois, antes
sentia-me como Apolo Belvedere,
hoje sou nada, sou poeta, sou sofrer,
sou desventura à colher o que não
me deste e, se tenho algo último para
dizer, é que amei e que meu fim é este.
como todo apaixonado meu fim é este.
ah sabedoria!, quem daria. quem dera
antes saber , mulher de poeta é poesia.
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