Ah, eu queria a glória,
agora. A gloriosa vitoria
sobre mim mesmo,
derrotar meu ego de
baixo intelecto e extirpar
o orgulho que me pesa,
aniquilar as vozes da
minha cabeça.
Quem eu deveria armar
nessa guerra dentro de mim
se prefiro o inimigo EU amar
e diante do âmago campo de
batalha apenas recuar?
Ir as vezes é andar para trás,
se sigo adiante, à frente, pelo
fronte afora, eu me distancio
do recôndito abrigo que me
mantém conectado com as
personas da natureza íntima
do meu ser.
Ah, eu queria a glória sim,
mas só um genocídio poria
fim ao conflito de tantas
vozes roucas que vociferam
independência em minhas
dependências austeras, em
minha consciência a única
regra é despótica e ela diz
que nunca haverá por aqui
guerra.
Tantos demônios endêmicos,
idênticos ao o que sou aqui
fora, e estes, querem tanto
quanto eu a tão aguardada
glória.
Tolos são, pois ignoram que
a vitória que almejam
combatendo-me, virá
para eles única e
exclusivamente através das
minhas mãos.
E minhas mãos,
da fúria até a ataraxia,
a única coisa que sabem
fazer é segurar a pena
para a cabeça fazer
poesia.
agora. A gloriosa vitoria
sobre mim mesmo,
derrotar meu ego de
baixo intelecto e extirpar
o orgulho que me pesa,
aniquilar as vozes da
minha cabeça.
Quem eu deveria armar
nessa guerra dentro de mim
se prefiro o inimigo EU amar
e diante do âmago campo de
batalha apenas recuar?
Ir as vezes é andar para trás,
se sigo adiante, à frente, pelo
fronte afora, eu me distancio
do recôndito abrigo que me
mantém conectado com as
personas da natureza íntima
do meu ser.
Ah, eu queria a glória sim,
mas só um genocídio poria
fim ao conflito de tantas
vozes roucas que vociferam
independência em minhas
dependências austeras, em
minha consciência a única
regra é despótica e ela diz
que nunca haverá por aqui
guerra.
Tantos demônios endêmicos,
idênticos ao o que sou aqui
fora, e estes, querem tanto
quanto eu a tão aguardada
glória.
Tolos são, pois ignoram que
a vitória que almejam
combatendo-me, virá
para eles única e
exclusivamente através das
minhas mãos.
E minhas mãos,
da fúria até a ataraxia,
a única coisa que sabem
fazer é segurar a pena
para a cabeça fazer
poesia.
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