não pergunte ao meu coração
quem sou, meu amor, nem onde
me abrigo. saiba que habitat de
poeta é solidão e me escondo em
todo verso meu escrito.
não pergunte aos meus passos
aonde vou, eu nunca estive aqui
para poder ir embora, se há algo
em ti que lhe assegura o contrário,
é só minha poesia presa ao seu
imaginário mundo afora.
não tente ter nada de mim
nem de minha alma, meu corpo
é pó e pertence à esta terra,
minha alma eu dei ao diabo
como esmola para livra-lo
da miséria.
nada sou como no passado nada fui,
e se para o futuro algo restou é só um
silêncio sem fôlego que trôpego aos
poucos...diminui.
quem sou, meu amor, nem onde
me abrigo. saiba que habitat de
poeta é solidão e me escondo em
todo verso meu escrito.
não pergunte aos meus passos
aonde vou, eu nunca estive aqui
para poder ir embora, se há algo
em ti que lhe assegura o contrário,
é só minha poesia presa ao seu
imaginário mundo afora.
não tente ter nada de mim
nem de minha alma, meu corpo
é pó e pertence à esta terra,
minha alma eu dei ao diabo
como esmola para livra-lo
da miséria.
nada sou como no passado nada fui,
e se para o futuro algo restou é só um
silêncio sem fôlego que trôpego aos
poucos...diminui.
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