só há versos em suma.
assoma à universos e
soa assim os mesmos versos
aos olhos,
ressoa na alma. há
sentido na vida?
não há significado aqui,
a vida, não há.
há vida se lida ávida a
calma do poema. não
há alma enquanto há
exata forma e métrica há,
como um mudo fonema
declamado, um poema
ausente, inexiste, não há?
...assiste o porta voz silente,
o silencio, densa bruma
dos tímpanos, observador
singelo, surge soberano e
sugere,
-em suma, só há versos,
breves prelúdios de
i n c o m e n s u r á v e i s
universos.
assoma à universos e
soa assim os mesmos versos
aos olhos,
ressoa na alma. há
sentido na vida?
não há significado aqui,
a vida, não há.
há vida se lida ávida a
calma do poema. não
há alma enquanto há
exata forma e métrica há,
como um mudo fonema
declamado, um poema
ausente, inexiste, não há?
...assiste o porta voz silente,
o silencio, densa bruma
dos tímpanos, observador
singelo, surge soberano e
sugere,
-em suma, só há versos,
breves prelúdios de
i n c o m e n s u r á v e i s
universos.
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