Queria ser o espelho voyeur,
que te observa.
Queria ter tua fé cega que crê,
que não se encerra.
Acreditar no deus da tua esfera,
flutuar entre as nuvens inebriantes
do teu céu, atmosfera.
Ser o carbono impregnado em teu corpo,
morno, diamante, etérea.
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