não há ambição em tentar viver de palavras!
ainda mais quando a poesia se torna barata,
fraca, vazia, resultado do brado de um poeta
calado, dono de palavras elegantes,
no sense, sem interesse algum ao que possa
ser comum sobre o que propõe o poema.
o que os versos querem quando o rumo a
seguir é o dilema de um poeta incansável
e sua enferma pena? o que os versos pedem
não são outros versos, mas talvez o propósito
que merecem perante suas formas definitivas
depois de desenhados, e não se verem imersos
por uma super população boba e estúpida de
um milhão de versos pobres e inacabados.
sábado, 27 de novembro de 2010
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