segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Chuva

Chuva de um céu em
suor, nuvens brancas
de brancura açúcar e
algodão, surgem
(cingem) em
cinzas lágrimas doces
de sal.
Chove e chora o céu
a cantar a melodia das
águas que fartas e vastas
caem como se um mar
estivesse a desabar,
sobre nós a muitos
pés, sob os pés de Deus
a muitos nós vindo
aqui com nós se banhar.

Nenhum comentário: