segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Poesia essa

poesia adoecida, doída.
apodrecida e, inexorável.
a culpa que culpa o poeta
por ser dono das linhas
emancipadas, palavras
aprisionadas em sentidos, e
que sentido faz tudo isso!!?.
a que preço sofre esse poema
enfermo que, vem sem propósito
como o poeta que sonha em
logo ser póstumo. não há
créditos aqui, minha pena há tempos
procura por méritos, mas, o que
produz ao certo não é belo, ao certo
não diz nada, inexpressiva. mas à ela
me entrego, poesia essa, que vicia e,
sugere os meus penares como especialista, é
uma tribuna livre onde...

o silêncio ecoa a a...ressoa, vive.

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